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Apresentação

Olá! Meu nome é Maya

Pensei em me apresentar para iniciar este blog. Mas vou continuar me apresentando a cada texto, uma faceta de cada vez.

Importante também é falar qual a minha motivação para fazer isso. Blog é coisa de velho, não é? Eu acho que é. Nova eu não sou.

Vamos lá: tenho 47 anos ao escrever isso. Por um acaso do destino, sou fisioterapeuta formada na USP há 25 anos, não tenho familiares na área da saúde e, de novo ele, o destino, me colocou para trabalhar em consultório (isso dá assunto para mais duas histórias).

Coitados dos meus primeiros pacientes, desculpa, eu sempre fiz o melhor que eu pude, mas há 25 anos eu podia muito menos do que hoje.

E aí está a minha grande motivação: contar a minha experiência!

– Para quem?

Para quem quiser ler! A princípio pensei para pacientes e fisioterapeutas, falar sobre o básico e o complexo. O científico e o alternativo. Mas adoro filosofar, questionar, associar, pensar dentro da caixinha e fora dela, então serve para qualquer um que seja curioso.

– Por que?

Porque ao longo do tempo fui fazendo cursos, refinando o meu olhar, treinando o meu toque, percebendo relações de causa e efeito, fazendo cada vez mais o que dá certo, e cada vez menos o que não dá certo.

Percebi algumas mágicas acontecendo no consultório, dores de décadas indo embora em pouco tempo, e ficando inconformada de como essas pessoas sofrem tanto, tentam tanto, rodam por tantos médicos e tratamentos dos mais convencionais aos mais alternativos e não terem achado ninguém que faça o que eu faço hoje, de fazer a dor ir embora em pouco tempo.

Não que aconteça para todos, mas acontece bastante.

Meu sonho, minha motivação é que mais pessoas possam fazer o que eu faço, ter os resultados que tenho, evitar os erros que errei e que outros também possam fazer isso, dividir para multiplicar comigo.

O eu do passado gostaria de ter encontrado esse meu eu de hoje. Meu eu do passado estaria orgulhoso do meu eu do presente. E faço esforço todos os dias para que o meu eu do futuro me dê orgulho.

Por isso escrevo este blog: para deixar registrado um pedaço que eu me permiti mostrar para vocês, que eu gostaria que permanecesse além de mim.